Pesquisas da UFTM fomentam revista da Fapemig
Em sua recente publicação trimestral, referente aos meses de setembro, outubro e dezembro de 2020, a Revista Minas Faz Ciência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – Fapemig, com distribuição gratuita e, neste período atual de pandemia, disponibilizada via on-line, trouxe entre suas matérias pesquisa da UFTM que analisa efeitos do Mat Pilates na melhoria da saúde e do bem-estar de pessoas com deficiência visual, intitulada “Inclusão é movimento”.
A pesquisa, coordenada por Nuno Miguel Lopes de Oliveira, professor do Departamento de Fisioterapia Aplicada do Instituto de Ciências da Saúde - ICS da UFTM, é apontada pela revista como fruto do projeto de pesquisa “Efeitos de um protocolo de Pilates Mat na postura, no equilíbrio e na qualidade de vida de deficientes visuais do Instituto dos Cegos do Brasil Central – ICBC” e, segundo a revista, busca compreender e analisar as implicações de certos procedimentos junto a frequentadores da referida associação filantrópica, com sede em Uberaba (MG), que garante, a seus frequentadores, assistência social, educacional e de saúde.
A Comunicação Social da UFTM também já noticiou em junho deste ano as ações do Programa de Extensão Universitária PROMOVER.
Sobre o Mat Pilates, a Minas Faz Ciência esclarece como versão do método de Pilates, em que os exercícios são praticados apenas no “Mat” – um tapetinho posto sobre o chão –, ao invés de realizados com auxílio de equipamentos. Na atividade, os músculos são, ao mesmo tempo, alongados e tonificados. Além de promover força abdominal e estabilidade, a prática aciona todos os grupos musculares e, por envolver corpo e mente, exige bastante concentração.
A revista da Fapemig ainda informa que a atividade de pesquisa e extensão é uma das vertentes de investigação do grupo de pesquisa “Promover: atenção integral a pessoas com disfunção” coordenado, conjuntamente, pelos professores Nuno Miguel Lopes de Oliveira, Suraya Gomes Novais Shimano e Karina Pereira, do Departamento de Fisioterapia Aplicada da UFTM. Em 10 anos de atuação, segundo a revista, o grupo formou mais de cem alunos extensionistas e atuou em diversas cidades do Triângulo Mineiro e do interior de São Paulo.
A Minas Faz Ciência traz nesta edição uma diversidade de reportagens e conteúdos sobre áreas do conhecimento. A UFTM também foi mencionada em outra matéria, intitulada “Vitrine com soluções tecnológicas em áreas diversas ajuda a aproximar academia e mercado”, ocasião em que se destacou estudo realizado por equipe da UFTM quanto à leishmaniose visceral, que se valeu de um aplicativo projetado para aparelhos celulares, que possibilitou chegar à versão final do software “Leishcare”, que pode ser baixado gratuitamente pela Play Store (sistema operacional Android).
Sobre o estudo e o aplicativo, que já foram noticiados pela Comunicação Social da UFTM, em trabalho também realizado pelos professores e pesquisadores da UFTM, Luciana de Almeida Silva Teixeira e David Calhau Jorge, a funcionalidade é de um prontuário para inserção de dados clínicos, recurso que foi devidamente registrado junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial - Inpi, sob titularidade da UFTM. O aplicativo não substitui o médico, mas busca auxiliar o diagnóstico e o tratamento, afirmou, segundo a revista, a bióloga Priscilla Elias Ferreira da Silva, doutoranda do programa de pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia da UFTM e também participante da equipe de estudo.
ACESSE: Minas Faz Ciência
Fonte: Fapemig
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