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Extensão Universitária

Exposição Mãe Terra no Complexo Cultural e Científico de Peirópolis é prorrogada

Publicado: Sexta, 18 de Agosto de 2023, 10h55
Foto: Luis Adolfo/UFTM

 

A exposição Mãe Terra foi prorrogada até o dia 27 de agosto de 2023 no Complexo Cultural e Científico de Peirópolis para atender a visitação da comunidade. O horário de funcionamento é das 9 às 17 horas.

Ao fundo “Mantra da Paz” - Crédito Foto: Marcia Moraes (Coletivo São Paulo & Minas Gerais)

 

Na exposição, os visitantes podem observar a obra “Mantra da Paz” composta por 900 quadradinhos bordados por Angela Saldanha de Portugal. “Expressa o encantamento dos "quadradinhos" bordados por diferentes pessoas, cada uma a seu modo, com diversos saberes, habilidades, experiências, com a temática da Mãe Terra. Em cada um deles, há um processo, uma história, um desejo, uma decisão e uma ação: uma manifestação gentil sobre os desafios de Gaia, e também muito daquilo que a compõe. São palavras, plantas, árvores, animais, pássaros, bênçãos, chamados, a música, a dança, a poesia, o encontro do humano com os não humanos, com a riqueza da terra em suas diferentes formas e dimensões”, afirmaram os organizadores da exposição.

O projeto Cartografias Têxteis idealizado pelas pesquisadoras portuguesas Teresa Eça e Angela Saldanha, envolve 14 (quatorze) países e um tanto de diferentes grupos e comunidades. No Brasil, o coletivo São Paulo- Minas Gerais, coordenado por Flavia Liberman, Marcia Moraes, Angélica Carvalho Lemos, Viviane Maximino e o professor Alberto Luiz Pereira da Costa do Instituto de Ciências Exatas, Naturais e Educação, coordenador do Programa Interfaces entre Artes, Ciências e Matemática da UFTM trabalhou sobre o tema Mãe Terra, apresentado nesta exposição.

 

Performance Artística: “Invocação ao Mantra Mãe Terra” (Alberto Luiz Pereira da Costa). Crédito Foto: Luis Adolfo / UFTM

 

De acordo com os organizadores, as peças expressam a relação do corpo, da arte e da natureza e afirmam um desejo de continuidade. Tornam a arte artesanal, lenta e rítmica, desafiadora nesses tempos apressados em um mundo "pronto" e imediatista. Considerando a dimensão individual deste fazer, mas também e principalmente coletiva (a composição dos bordados também expressa esta dimensão) em um processo colaborativo que permitiu inúmeras experiências e aprendizados.

Na produção dos bordados participaram os grupos e coletivos locais de Uberaba-MG, Coletivo Mulheres de Herança Artesã, Grupo de Enxovais de Bebê Centro Espirita Aurélio Augustinho, Coletivo Bordados Poéticos, Feira Negra Afro Cultural, Casa do Artesão, Ateliê Moniquinha, Coletivo Linhas Lucilia Rosa Vermelha, Coletivo Cultura Plural, Coletivo Tardes de Bordado de Uberlândia, Ateliê de Tecelagem da Fundação Calmon Barreto de Araxá, Linhas do Horizonte de Belo Horizonte, e bordadeiras de diversos estados e outros países. Também foi ofertado pelo Programa Interfaces entre Artes, Ciências e Matemática, Universidade Aberta ao Artesanato, Artesã e Artesão (UNA2RTE) e Coletivo São Paulo & Minas Gerais Ciclo de Oficinas intitulada Bordar para Abraçar a Mãe Terra com a participação da turma do curso de Letras com a professora Fani Tabak, alunos da graduação da Terapia Ocupacional professoras Heloísa Cristina Frizzo e Heliana Castro Alves.

 

Matéria da abertura da exposição: https://www.uftm.edu.br/ultimas-noticias/4815-complexo-cultural-e-cientifico-de-peiropolis-recebe-a-exposicao-mae-terra-no-periodo-de-25-de-julho-a-8-de-agosto

 

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